Entrevista final

As entrevistas finais (não-obrigatórias) realizam-se no dia 27 de Junho, a partir das 11h, no Departamento de Filosofia. Em princípio, estarei até às 18h na Faculdade.

Avaliação

Teste: dia 8 de Junho - sala 8.1 14-16h
O ensaio deve ter um formato digital e ser enviado, nesse mesmo dia, para o e-mail: 2016antropologia@gmail.com

Poderá substituir o ensaio pela realização de um segundo teste:
Dia 14 de Junho - sala 8.1 14-16h

Antropologia Cultural

A arte em termos antropológicos
26A16.pdf

Antropologia Cultural

O que é a religião em termos antropológicos? (3ªparte)
25A16.pdf

Antropologia Cultural

O que é a religião em termos antropológicos? (1ªparte)
24A16.pdf

Antropologia Cultural

A Religião e a Era Axial
O que é a religião em termos antropológicos? (2ªparte)

Antropologia Cultural

Mitologia e Religião
23A16.pdf

Antropologia Cultural

Lévi-Strauss e a interpretação estrutural dos mitos
22A17.pdf

Antropologia Cultural

Joseph Campbell e o monomito: o exemplo do mito de Siddharta

Antropologia Cultural

Paradigmas dos estudos antropológicos sobre mitologia:a hipótese de Laurence Coupe
21A16.pdf

Ficha de Estudante de Antropologia

Se ainda não entregou, imprimir e entregar numa das próximas aulas.
Ficha de estudante

Antropologia Cultural

C.G.Jung e as categorias do imaginário cultural
20A16.pdf

Antropologia Cultural

A mitologia como a constituição de um espaço civilizacional.
19A16.pdf

Antropologia Cultural

A questão do relativismo cultural e o conceito antropológico de multiculturalismo.

Antropologia Cultural

Critérios de distinção entre os conceitos de “cultura” e  de “civilização”.
17A16.pdf

Antropologia Cultural

Discussão do filme "Baraka"
16A16.pdf

Antropologia Cultural

O conceito antropológico de cultura
15A16.pdf

Antropologia Cultural

Baraka

Antropologia Cultural

Introdução à Antropologia Cultural

13A16.pdf

Antropologia Biológica

Donald Johanson e a Teoria Darwinista
Spencer Wells e a Genética das Populações Humanas.

Antropologia Biológica

A genética e a fundamentação de uma teoria não-racial da espécie humana (ii).
O conflito antropológico actual entre a “teoria do candelabro” e a “teoria da arca de Noé”.
11A16.pdf

Antropologia Biológica

Antropologia Biológica

A genética e a fundamentação de uma teoria não-racial da espécie humana.

09A16.pdf

Antropologia Biológica

Antropologia Biológica

A teoria darwinista e o argumento do desígnio.
07A16.pdf

Antropologia Biológica

Selecção Natural, Progresso e Evolução.
06A16.pdf

Antropologia Biológica

A teoria darwinista da selecção natural e suas implicações para a inteligibilidade do ser humano; as origens africanas do género "homo" e, em particular, do "homem moderno". Análise de outras hipóteses explicativas.
05A16.pdf

Antropologia Biológica

Origin of Us - Brains
Alice Roberts

http://www.dailymotion.com/video/x1k30i6_bbc-origins-of-us-3-of-3-brains-hdtv_tech

Antropologia Biológica

Os Homininos e a Evolução Humana
03A16.pdf

Antropologia Biológica

Origin of Us - Bones (Ossos)
Alice Roberts

http://www.dailymotion.com/video/x1k30d8_bbc-origins-of-us-1-of-3-bones-hdtv-dr-alice-roberts_tech

O que é a Antropologia?

01A16.pdf

Objectivo

Esta disciplina tem como seu principal objectivo analisar as principais teorias antropológicas contemporâneas, tendo como ponto de referência as dimensões biológicas, culturais e pessoais da espécie humana. 

Tópicos

A. A teoria darwinista da selecção natural e suas implicações para a inteligibilidade do ser humano; as origens africanas do género "homo" e, em particular, do "homem moderno"– o conflito antropológico actual entre a “teoria do candelabro” e a “teoria da arca de Noé”. A genética e a fundamentação de uma teoria não-racial da espécie humana. 

B. Introdução aos problemas da antropologia cultural. Critérios de distinção entre os conceitos de “cultura” e  de “civilização”. A mitologia como a constituição de um espaço civilizacional: análise de alguns exemplos paradigmáticos (Gilgamesh, Osíris, Édipo, entre outros). A cultura como o conjunto de sistemas simbólicos (mitos; religião; arte; relações de parentesco; economia; organização do espaço público, entre outros). 

C. O problema filosófico da identidade pessoal e a natureza do sentimento de si. A condição humana e a práxis social. 

Bibliografia

A. *Charles Darwin. The Descent of Man, and selection in relation to sex (London: John Murray. 1871); M. Dawkins. Through our eyes only? (Oxford: W.H. Freeman. 1993); *Matt Ridley. Genome: the autobiography of a species (London: Harper. 1999). *Bryan Sykes. The Seven Daughters of Eve (London/NY: Bantam Press, 2001); Stephen Oppenheimer, Out of Eden (London: Constable, 2003); Spencer Wells. The Journey of Man (London: Penguin, 2003); F. Fernández-Armesto. So you think you’re human? (OUP. 2004);  *Jean-Jacques Hublin/Bernard Seytre. Quand d’autres hommes peuplaient la Terre (Paris:Flammarion. 2008/2011); Alice Roberts. Evolution: The Human Story (London: DK. 2011); Chris Stringer. The Origin of Our Species (London: Allen Lane. 2011); 

B. E.B.Tylor. Primitive Culture (2 vols. N.York: Harper, 1958 [1871]); Lewis H. Morgan. Ancient Society. (N.York: Henry Holt. 1907 [1877]); *Friedrich Engels. Der Ursprung der Familie, des Privateigentums und des Staats. (Hottingen-Zürich. 1884); James Frazer. The Golden Bough (New York: Dover. 2002 [1922]); Franz Boas. The Mind of Primitive Man (New York: Macmillan. 1922); *Bronislaw Malinovski. Argonauts of the Western Pacific (London: George Routledge. 1932 [1922]). A. Radcliffe-Brown. The Andaman Islanders (Cambridge Univ.Press. 1922); *Ruth Benedict. Patterns of Culture (Boston: Houghton Mifflin. 2005 [1934]; *Margaret Mead. Coming Age in Samoa (New York: Perennial Classics, 2001 [1928]); *Cassirer. An Essay on Man (New Haven/Oxford: Yale Univ.Press/H.Milfrod. 1944); *Joseph Campbell. The Hero with a Thousand Faces. (N.York: Pantheon Books, 1949); *A.L. Kroeber. The Nature of Culture. Univ. of Chicago. 1952); Charles H.Long. Alpha. The Myths of Creation. (Atlanta (Georgia): Scholars Press. 1963). *C.G. Jung. Man and his Symbols (N.York: Doubleday. 1964);  G.Dumézil. Mythe et épopée. (Paris: Gallimard,1968); *Jean Cazeneuve. Sociologie du Rite. (Paris: PUF. 1971); *Nelson Goodman. Languages of Art (Indiana [Ind.]: Hackett Publishing, 1976); AAVV. African Myth (London: Duncan Baird. 1999); L.Coupe. Myth. (London/N.York: Routledge, 1997); *M.Titiev. Introdução à Antropologia Cultural (tr.port.. Lisboa: Gulbenkian. 2000); *Karen Armstrong. A Short History of Myth. (Edinburgh et al.: Conangate Books, 2005); *Lévi-Strauss. L’Anthropologie face aux problèmes du monde moderne (Paris: Seuil. 2011); *Lévi-Strauss. Myth and Meaning (Toronto: Shocken Books. 1979); Carlos João Correia. Mitos e Narrativas (Lisboa: CFUL. 2003);  D.Leeming. Myth. (Oxford Univ.Press, 2003²); R.A.Segal. Myth. (Oxford/N.York: Oxford Univ.Press), 2004. Françoise Héritier. L'Identique et le différent (La Tour-d'Aigues, Éditions de l'Aube, 2008); Joy Hendry. An Introduction to Social Anthropology (New York: Macmillan, 2008²); Carlos João Correia. A Religião e o Sentido da Vida: paradigmas culturais (Lisboa: CFUL: 2011); João Maria André. Multiculturalidade, identidades e mestiçagem (Coimbra: Palimage, 2012). 

C. *Hannah Arendt. The Human Condition (Chicago: Chicago University Press, 1958); *Ricoeur. "Mythe: l’interprétation philosophique". (Paris:Enc.Universalis XI, 1971, 530-537); E.C. Eze. African Philosophy. An Anthology (Malden: Blackwell, 1998); António Damásio. O Sentimento de Si (Lisboa: Europa-América, 1999); Barry Hallen. A Short History of African Philosophy. Bloomington: Indiana Univ. Press. 2002²; Hume. A Treatise of Human Nature: a critical edition. Ed. D. F. Norton/ M.J. Norton (Oxford: Clarendon, 2007); H.Noonan. Personal Identity (London: Routledge, 2003); John R. Searle. Minds, Brains and Science (Cambridge [Mass.]. Harvard University Press. 1984); Kwasi Wiredu. A Companion to African Philosophy (Malden: Blackwell, 2006); C.J. Correia. Sentimento de Si e Identidade Pessoal (Lisboa: CFUL. 2012). 

*existem traduções em português

Avaliação

1.1. elaboração de um pequeno ensaio (máximo 7 páginas) (8 de Junho); 

1.2. um teste escrito (8 de Junho); 

1.3. participação oral nas aulas; 

1.4 entrevista final.